A natureza tende a edificar a beleza. O ser humano corrompe a ‘Descendência’; deriva daí o sentido etimológico de ‘Decadência’: Enorme abstrato espaço unificador e sedutor forjado em ‘Consciência’. Não existe explicação para a ‘vida, o universo e tudo o mais’, mas mesmo assim continuamos a rasgar papéis e a apertar botões extraordinariamente insignificantes à procura da evolução materialista.
- Nossos corpos fedem antes do fim.
(Essa é uma das respostas [42], Sr. D. Adams?)
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