Todos nós somos fracos – somos frascos de duas metades desiguais.
O que nos diferencia uns dos outros é o quanto conseguimos fingir fortaleza. E Nos é assim, antes de qualquer primeira ou sétima arte; o fingimento sem coro/sem ensaio/sem delongas/sem ‘festins diabólicos’... Um jogo forçado.
Enquanto a força é somente acesso para raiva, egoísmo e desespero... A gente não consegue admitir estar errado porque não é certo fazer isso.
Toda a paz está consolidada em nossa autocompreensão individual que, a partir disso, se conota numa imagem coletiva...
As verdadeiras amizades podem ser provadas assim, pois não precisam de pretextos/contextos/cenários/subterfúgios/festas/estágios para acontecerem... Ser amigo significa não se intrometer nas decisões que envolvem paz do outro ser, mas apoiar - com os ombros, se necessário for – a escolha.
E não existe VERBO certo para ninguém... Tudo vai passar?
Se verdade for sobre não repetir a dose
Amém.
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