O início é algo premeditado
garantido, ousado, despercebido
junto ao feixe mórbido que dita as regras de existência,
coexiste um velho hábito mutante e insalubre.
Estamos todos fudidos!
Vivemos o meio dos finais,
a cada dia um episódio a menos,
pagamos a C.T.I. em troca de cada centavo sujo,
e mesmo assim, somos roubados.
Não há explicação para a vida.
Ela é apenas: uma folha - que cai em determinada estação.
E se no outono tiramos os cassacos dos armários e os colocamos ao sol,
o ciclo de condenação se completa naturalmente.
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