Sem terra, em guerra
No meio da virtude de se olhar
Um passo dado, o passado vencido
A sorte perdida num abismo de tentar-se
Ouve-se a oração do coração
A cada batida que se respira
O ar que quebra o silêncio de aprazia
Toca-se a canção de estar vivo
Esse é o motim, único motivo
De eternizar-me em volta para casa.
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