sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Todash

Preso entre as fendas dessa imaginação escamosa,
penso ter sucesso na alvorada.
sem saber quais são os reais objetivos desta árdua caminhada,
aperto mãos, digo adeus...

As cartas que se encontram sobre a mesa formam um destino.
Desenhos idealísticos que seguem adiante,
no final da clareira todos os entes se reencontram
e cantam a canção da colheita...

Mas entre mundos, não há final.
Existe apenas essa petulância medíocre que imita a realidade.
Entre muros, não há passagem.
O único jeito é escolher uma direção e continuar a caminhar... a correr.

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