segunda-feira, 26 de abril de 2010

It is the 21st century

A religião daquele que tem fé em si mesmo é a propaganda.
A propaganda está vinculada a prêmios e moções.
Os movimentos são construídos a partir de ideologias.
Ideologias não passam de arrotos das celebridades.
As celebridades foram inventadas para machucar a diversidade.
A diversidade existe para controlar as utopias.
Utopias caíram de um pedaço esparso na tentativa de justiça.
A justiça não tentou ser justa e criou o fanatismo.
O fanatismo não se repreendeu e subverteu-se ao credo do preconceito.
O preconceito tornou-se popular dentre os leigos para substituir o conhecimento.
O conhecimento tornou-se chato e quase que inútil com os aparatos da modernidade.
A modernidade, por si só, se explica em todo o caos e parafraseado anterior.

A modernidade não se trata de esquecer o passado,
o moderno vem embutido de passado em seu meio,
e em seu fim continua a conceber,
Essa modernidade não deveria criar mais religiões,
afastar,
cegar,
abandonar,
destruir tanto assim para um desfeixo pródigo...
Verbalizar tantas expressões de maneira radical.
A modernidade tem como pensamento de único sinônimo ‘santo’ o dinheiro.
O moderno, ou contemporâneo, só usa o bem racional nas artes.
Artes mortas pela falta de tempo e de amor...

Corre
Corre
Corre

(Liberté, Egalité, Fraternité)

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