O concreto bate em torno da prosa,
soltando migalhas esponjosas
Nessa loucura toda,
as galinhas se divertem
Em prol de nada
Nada em círculos um peixe só
Pois fora das redes não somos cardumes,
Circunstancialmente regidos pelo senso em comum
Um incomodo.
Sempre seremos uma farsa se não nos acompanharmos sós
Ninhos e soldados de plástico.
Em sentido àquele destino ruborizado
idealizado.
Não há via direta!
nem curvas,
Somente a mente e pouco de ar de mentira.