quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O passo: Oo BURACO!

O concreto bate em torno da prosa,
soltando migalhas esponjosas

Nessa loucura toda,
as galinhas se divertem

Em prol de nada
Nada em círculos um peixe só

Pois fora das redes não somos cardumes,
Circunstancialmente regidos pelo senso em comum

Um incomodo.

Sempre seremos uma farsa se não nos acompanharmos sós

Ninhos e soldados de plástico.
Em sentido àquele destino ruborizado

idealizado.

Não há via direta!
nem curvas,

Somente a mente e pouco de ar de mentira.