Um dia
quando for
necessário
contem à meu
pai que eu fui um herói:
um
‘super-homem’ Nietzschiano
que morreu
por suas emoções contraditórias;
um
melancólico Freudiano
que lutou e
esteve de luto por objeto algum;
um deus
menosprezado por admirações
ou apenas mais
uma criança que se foi
em rumo ao
eterno sentido de sentir mais nada
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