sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Diálogos #17

Morfologicamente, no estanho das castas sem critério ou, envoltas demais em modos planejados: formas não são nada mais do que espectros iludidos - pastores sem rebanho. Toda e qualquer ‘mitose’ deve ser ininterrupta. O ser uni/pluricelular que pára no tempo a espera de motivo (exceto os contratempos da contemporaneidade); não pertence ao presente, pois o ‘relógio andaime’ necessita andar – mesmo que seja a passos curtos. Sem querer, quase estar parado e estar ‘sobrevivendo’ (empurrando com a barriga) são muito parecidos – questionando-se a razão de um futuro acelerado. Mas, a lesma sempre ganhará a corrida contra a lebre morta. Fato é que pouco enxergarmos as morfologias a nossa volta - conceitos sempre prendem a nossa atenção como se fossem placas numa estrada sinuosa. Só que aquilo que vem depois do hoje exige mais; cômodo ou não, saturado ou sempre, o futuro pretende e vai depender do modo morfológico que definimos o nosso redor. Apreensivo? Protetor? Despojado? Não interessa... O que convém é redefinir o definido.
Unicelular ou Pluricelular? Essa é outra questão (certos humanos deveriam ser reclassificados; Morfologia?).

“...”
(Aspas pro silêncio)



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