O mundo está ruindo, conforme o planejado.
Já não é mais intenção alheia olhar para os dois lados.
E a rua que corre na mesma velocidade da esquina,
nunca saberá o real motivo pelo qual o mundo termina.
A cidade apodrece, sobre seus restos digestivos.
Coincidência e consciência se esbarram no tráfego furtivo.
Sob o conjunto de criações existe o ser perplexo,
perguntando a si mesmo se é ser humano ou réu confesso.
O sol arde,
é somente fogo de alarde, de backgroud,
enviando efeito ultravioleta freneticamente só – atrai.
O céu está nublado,
é um pedaço de mim, espelhado,
mudando conforme o ranger dos dentes - dos ventos.
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